domingo, 11 de outubro de 2015

As melhores fotos de 2014 feitas com um iPhone

domingo, outubro 11, 2015
 
 
 
O que faz um bom fotógrafo: a câmera, a técnica, a criatividade ou o momento? As três últimas opções podem funcionar de forma sincronizada na receita, mas será que uma câmera poderosa é realmente indispensável? Estas fotos provam que não.
As imagens que você vê abaixo são as ganhadoras do iPhone Photography Awards, que elege as melhores fotografias que foram tiradas com nada mais que um iPhone. A premiação já está em seu oitavo ano e aceita qualquer imagem tirada com iPod, iPhone ou iPad. As regras proíbem qualquer alteração no Photoshop ou em programa de edição de imagens no desktop, mas o uso de apps para melhorar as imagens é permitido.
Entregue uma câmera não tão poderosa quanto a de um smartphone da Apple à pessoa certa e com técnica, criatividade e, claro, uma ajudinha da sorte (leia-se: luz, timing e personagens), ela irá lhe devolver fotos incríveis como essas:
Fotógrafo do Ano – Primeiro Lugar – Julio Lucas
iPhone Photography Awards
Fotógrafo do Ano – Segundo Lugar – Jose Luis Fernandez
iPhone Photography Awards  
Fotógrafo do Ano – Terceiro Lugar – Jill Missner
iPhone Photography Awards
Categoria Animais – Primeiro Lugar – Michael O’Neal
iPhone Photography Awards
Categoria Crianças – Primeiro Lugar – Danny Van Vuuren
iPhone Photography Awards
Categoria Arquitetura – Primeiro Lugar – Yilang Peng
iPhone Photography Awards
Categoria Flores – Primeiro Lugar – Jenny Anderson
iPhone Photography Awards
Categoria Alimentos – Primeiro Lugar – Alexa Sedl
iPhone Photography Awards
Categoria Notícias/Eventos – Primeiro Lugar – Gerard Collett
iPhone Photography Awards
Categoria Natureza – Primeiro Lugar – Felicia Pandola
iPhone Photography Awards
Categoria Outros – Primeiro Lugar – Terry Vital
iPhone Photography Awards
Categoria Estações do Ano – Primeiro Lugar – Coco Liu
iPhone Photography Awards
Categoria Árvores – Primeiro Lugar – Aaron Pike
iPhone Photography Awards
Categoria Por do sol – Primeiro Lugar – Little Su
iPhone Photography Awards

Artista usa casca de ovos para recriar pinturas famosas

domingo, outubro 11, 2015



Se recriar uma obra de arte já não é tarefa fácil, imagine fazê-lo dentro da casca de um ovo?! Essa é a proposta da artista turca Süreyya Noyan, que com muita técnica e paciência pinta obras de artistas famosos, como Van Gogh, Hokusai e Rembrandt em ovos de galinha.
Com cuidado, a artista quebra os ovos, limpa as cascas e faz a pintura usando pincéis finos e canetas. Além do espaço pequeno, é desafiador lidar com a curvatura da tela. Confira o resultado:
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Todas as fotos © Süreyya Noyan

Série de fotos perturbadora retrata a vida de crianças selvagens

domingo, outubro 11, 2015



Você já deve ter ouvido alguma história sobre crianças criadas por animais. Muitas vezes, são bebês que se perderam ou foram abandonados pelas famílias desde muito cedo e adotados por animais selvagens. A fotógrafa Julia Fullerton-Batten, de origem inglesa e alemã, sempre teve uma curiosidade extra a respeito desses jovens que foram criados longe da sociedade.
Sua série recente de fotografias intitulada Feral Children (“Crianças Selvagens”, em tradução livre) recria alguns retratos perturbadores de crianças que se criaram em meio à selva. “Algumas das histórias sobre animais selvagens que dão assistência, de uma forma ou de outra, para crianças parecem incríveis para mim“, disse ela ao site Feature Shoot.
Vem conhecer algumas dessas histórias:
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Menina-Lobo, México Em 1845, uma menina foi vista correndo de quatro com uma matilha de lobos. Um ano mais tarde, ela foi vista com os lobos comendo uma cabra. Ela chegou a ser capturada, mas escapou. Em 1852, foi vista novamente amamentando dois filhotes de lobo, mas correu para a floresta e nunca mais a viram.
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Oxana Malaya, Ucrânia – Viveu com cães durante seis anos e foi encontrada em 1991. Seus pais eram alcoólatras e a haviam esquecido do lado de fora de casa uma noite, quando, com apenas três anos, ela buscou o calor dos cães que viviam no canil da fazenda. Aos oito anos, se comportava de maneira semelhante à de um cachorro e foi levada para terapia intensiva. Hoje, aos 30 anos, ela possui as habilidades de uma criança de cinco e cuida dos animais de uma clínica de terapia, em Odessa, com a ajuda de seus cuidadores.
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Shamdeo, Índia – Descoberto aos quatro anos em uma floresta brincando com lobos, Shamdeo tinha dentes afiados e unhas compridas em formato de gancho. Gostava de caçar galinhas, comer terra e de sangue. Após voltar à sociedade, nunca aprendeu a falar, mas foi capaz de desenvolver uma linguagem de sinais.
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Prava (O Menino Pássaro), Rússia, 2008 – Encontrado aos 7 anos vivendo com sua mãe, porém trancado em um quarto pequeno com dezenas de aves. Embora nunca tenha aprendido a falar, era capaz de gorjear e, quando não é compreendido, balança os braços e as mãos como um pássaro.
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Marina Chapman, Columbia – Sequestrada aos cinco anos, foi deixada pelos sequestradores na selva e viveu com uma família de macacos-prego por mais cinco anos até ser encontrada por caçadores que a venderam para um bordel. Eram os macacos que a alimentavam e a ensinaram a subir em árvores. Ao ser encontrada, ela havia perdido a linguagem completamente. Depois de escapar do bordel, foi viver nas ruas, chegou a ser escravizada e finalmente acabou sendo adotada por uma família. Hoje vive uma vida normal, está casada e tem filhos, além de ter lançado um livro sobre a experiência.
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Madina, Rússia – Viveu com cães até completar três anos. Quando foi encontrada por um assistente social, em 2013, estava nua, andava de quatro e rosnava. Sua mãe era alcoólatra e deixava a filha brincando e comendo o mesmo alimentos que os cães. Hoje, Madina se recupera e pode vir a levar uma vida normal uma vez que tenha aprendido a se comunicar como uma criança de sua idade.
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Genie, Estados Unidos – Seu pai achava que ela era retardada e a deixou confinada durante mais de 10 anos, sentada em um banco em um quarto fechado da casa. Aos 13 anos, foi levada a assistentes sociais, que perceberam que ela não emitia nenhum som e se arranhava frequentemente. Após tratamento, foi capaz de desenvolver uma linguagem e comportamentos sociais limitados.
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The Leopard Boy, Índia – Aos dois anos, foi levado por um leopardo, com quem viveu até os cinco. Quando um caçador matou o animal e encontrou-o, levou o garoto de volta à família. Seu comportamento era semelhante ao de um animal: andava de quatro e soltava grunhidos e rosnados. Depois de algum tempo, aprendeu a falar e a caminhar ereto.
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Sujit Kumar Menino Galinha, Fiji – Seus pais o mantinham trancado em um galinheiro. Aos oito anos, foi encontrado cacarejando e ciscando numa estrada. Após ser levado a um lar de idosos, passou mais de 20 anos amarrado em uma cama devido à sua agressividade. Hoje, com mais de 30 anos, foi resgatado e recebe cuidados de uma senhora.
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Kamala e Amala, Índia – Kamala, com 8, e Amala, com 12 anos, foram encontradas por um padre vivendo na cova de um lobo. Após serem resgatadas, elas dormiam juntas, uivavam e não comiam nada a não ser carne crua. Apesar de não terem interesse em interagir com outros humanos, possuíam uma visão, audição e olfato fora do comum. Amala morreu um ano após ser capturada e Kamala viveu até os 17 anos, quando faleceu de insuficiência renal.
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Ivan Mishukov, Rússia – Após ser abusado por sua família, fugiu de casa aos 4 anos, quando desenvolveu uma relação com uma matilha de cães. Algum tempo depois, chegava a ser considerado como uma espécie de líder da matilha. Como passou apenas dois anos nessa condição, até ser encaminhado a um abrigo para crianças, Ivan hoje vive uma vida normal.
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Marie Angelique Memmie Le Blanc (A Menina Selvagem de Champagne), França – Por 10 anos, ela caminhou milhares de quilômetros sozinha pela selva francesa, onde comeu pássaros, sapos e peixes, folhas, ramos e raízes. Foi capturada aos 19 anos, quando era capaz apenas de emitir gritos e guinchos. Mas, após o período, teve diversos patronos ricos, com quem aprendeu a ler, escrever e falar, tendo vivido uma vida normal até os 63 anos.
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John Ssebunya (O Menino Macaco), Uganda – Após ver o pai assassinar a mãe, aos três anos, John fugiu de casa e foi parar na selva, onde viveu com os macacos durante três anos. Sua dieta consistia principalmente de raízes, nozes, batata doce e mandioca e ele tinha desenvolvido um caso grave de vermes intestinais, com mais de meio metro de comprimento. Depois desse período, sua voz fina permitiu que ele se tornasse cantor no Reino Unido.
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Victor (O Menino Selvagem de Aveyron), França – Encontrado na mata ao sul da França em 1800, ele foi preso, com cerca de 12 anos de idade. Seu corpo era coberto de cicatrizes e ele não sabia falar. Acredita-se que ele tenha passado 7 anos como uma criança selvagem e, mesmo que pudesse saber falar antes disso, nunca retomou a linguagem.

Designer espanhol projeta cadeira portátil para nômades

domingo, outubro 11, 2015



Se algo estava faltando na vida dos nômades digitais mais entusiastas, era, sem dúvida, uma cadeira para chamar de sua. Ok, brincadeiras à parte, às vezes pode ser bastante útil ter uma cadeira portátil para usar na estrada, principalmente para aqueles que optam por dormir em campings ou veículos durante suas viagens.
Diferentemente das cadeiras normais, a Nomadic Chair (“Cadeira Nômade”, em tradução livre) é feita sem utilizar colas, pregos ou parafusos. O móvel pode ser montado e desmontado facilmente quando não estiver sendo usado. Para transportar a cadeira é fácil: ela se transforma em uma espécie de mochila, permitindo ainda mais mobilidade a quem optar pelo assento portátil.
A criação é do designer espanhol Jorge Penadés e a ideia, por enquanto, não passa de um protótipo, que faz parte de sua coleção inspirada em móveis nômades: “Vivemos em uma era onde tudo é temporário. Nossos pertences, nossa casa ou até mesmo a cidade em que vivemos não são permanentes“, explica ele sobre o projeto. Afinal, se nada é permanente, por que nossos móveis precisariam ser fixos?
Dá só uma olhada no funcionamento:
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Todas as fotos © Jorge Penadés